Bum shake. Espalhanço ao comprido numa calçada de Lisboa para quem corre os dois minutos finais de 2006. Entrar com um joelho esmurrado em 2007 não me parece de todo mal. A arte de fazer planos não concretizados tem vindo a caracterizar os meus finais de ano. Ia a muitos sítios. Confesso que começa a ter uma certa piada. As coisas já não são o que eram e no entanto somos os mesmos. Bem-haja o novo ano, há-de trazer coisas novas, com certeza. 2007. Sempre fui muito má com datas mas pode ser este o ano em que começo a associar acontecimentos às datas. Género “2007, o ano em que houve inundação no primeiro andar a pingar para o rés-do-chão, que valeu a duas bacias lugar na mesa de jantar na casa dos Bengaleiros na noite de Natal ao lado da travessa de bacalhau, do vinho quente e do azeite quente com cebolinha. E que belo Natal. Ou terá sido 2006?
Um clássico de mudança de ano que não entendo é acerca do primeiro bebé a nascer. Desta vez foi a Cármen. Consta que pesava 2,420 quilogramas. Importante. Não entendo mas está bem. Diz que foi a primeira a chegar.
1 comment:
:)
Um bom ano de 2007 para ti também!!!
beijos
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